"Quem tropeça é sempre alguém que se distrai a olhar para as estrelas" Vladimir Nabokov (nome do blogue veio do livro para crianças de Virgínia de Castro e Almeida)
sexta-feira, janeiro 31, 2014
quarta-feira, janeiro 29, 2014
Post 3652 - Recebido por mail
Recebido por mail:
"Lugar da Palavra Editora
"Lugar da Palavra Editora
Rua Guedes de Oliveira, 126
4435-274 Rio Tinto
Vamos lançar um livro memorável sobre o Porto... e queremos que faça parte!
Que ilustres conhecidos e desconhecidos escrevam sobre ilustres conhecidos
e desconhecidos, desvendando ou recordando as estórias que fazem a
história do Porto!
LUGARES E PALAVRAS DO PORTO
Coletânea de Contos, Poemas, Crónicas e Memórias
Regulamento:
1.O prazo inscrição e envio de textos decorre até 19 de abril de 2014.
2. Os textos devem ser enviados em suporte informático (tipo word) e
remetidos para editora@lugardapalavra.pt
3. Serão admitidos textos do género lírico (poemas), narrativo (contos) ou
ensaio (crónica, memórias, etc), que serão alvo de seleção por um júri.
4. Cada autor poderá participar com um ou vários textos, que pode(m)
ocupar até um máximo de cinco páginas, sendo que cada página corresponde a
um conjunto de 1700 caracteres (incluindo espaços) ou 1400 caracteres (sem
espaços), para os contos, crónicas e memórias, ou até 60 linhas de verso
(incluindo espaços de transição de estrofe e eventuais versos
demasiadamente longos).
5. A ordem de publicação obedecerá a um critério a definir,
posteriormente, pela organização.
6. Os autores podem utilizar pseudónimo, embora sejam obrigados a
identificar-se e o seu nome ser incluído na breve biografia a constar do
livro.
7. Os autores devem enviar uma curta nota biográfica, que será publicada,
com um máximo de 600 caracteres, incluindo espaços.
8. O tema de todos os textos é o Porto, os seus lugares, as suas gentes,
tradições.
9. No caso de a organização entender que o número de participantes não é
suficiente para a edição do livro, os textos serão publicados on.line no
exemplar em formato pdf a todos os participantes. A organização é soberana
na seleção dos textos a incluir na obra.
10. Todos os textos serão alvo de revisão, com vista a apresentar um
trabalho da maior qualidade possível, comprometendo-se, obviamente, a
organização a nunca desvirtuar o original do autor.
11. Os participantes disponibilizam os seus textos exclusivamente para a
presente publicação, sendo-lhes, obviamente reconhecido o seu direito de
autor (pelo qual assumem essa responsabilidade), mas não serão pagos
quaisquer direitos patrimoniais. Ou seja: o participante envia textos da
sua autoria (se já publicados, com a respetiva autorização competente) e
cede-os exclusivamente para o fim em questão, não resultando da sua
publicação a obrigação da editora de pagamentos de direitos patrimoniais
ao autor.
12. Os casos omissos a este regulamento serão decididos pelo júri de seleção."
terça-feira, janeiro 28, 2014
Post 3650 - Livros 2014 (12) Desperta ao Amanhecer de C.C. Hunter
Desperta ao Amanhecer de C.C. Hunter
(2ºvolume da Saga Acampamento Shadow Falls)
(2ºvolume da Saga Acampamento Shadow Falls)
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C.C. Hunter,
Livros 2014
segunda-feira, janeiro 27, 2014
Post 3649 - Livros lidos em 2014 (11), Wicked Lovely Tatuagem de Melissa Marr
Wicked Lovely Tatuagem de Melissa Marr
Sinopse na Contracapa
"Leslie, de dezassete anos, não sabe nada sobre fadas nem sobre as suas lutas obscuras pelo poder. Quando se sente atraída por uma tatuagem estranhamente bela, até sabe que tem de a ter, convencendo-se de ter encontrado um símbolo tangível das mudanças de que precisa desesperadamente na sua vida.
A tatuagem traz mesmo mudanças - não do tipo que Leslie sonhou, mas mudanças sinistras e irresistíveis, que ligam Leslie a Irial, um rei das fadas tenebroso e temível que luta pela alma da sua corte.
Aos poucos, Leslie é arrastada cada vez mais para dentro do mundo feérico, incapaz de resistir ao sue fascínio e de compreender os seus perigos..."
Um mundo de fadas bem diferente do que encontrava nos contos de fadas. Apesar de também sombrio e aterrador, gostei mais do primeiro, talvez pelo final.
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Livros 2014,
Melissa Marr
Post 3648 Livros lidos em 2014 (10) Sedução ao amanhecer de Lisa Kleypas
Sedução ao amanhecer de Lisa Kleypas
(Win Hathaway e Kev Merripen, ela é a irmã da anterior heroína e spoiler ele é irmão do anterior heroi)
(Win Hathaway e Kev Merripen, ela é a irmã da anterior heroína e spoiler ele é irmão do anterior heroi)
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Lisa Kleypas,
Livros 2014
Post 3647
No Google, hoje
"Eugène Emannuel Viollet-le-Duc (Paris, França, 27 de Janeiro de 1814 - Lausanne, Suíça, 17 de Setembro de 1879) foi um arquitecto ligado à arquitectura revivalista do século XIX e um dos primeiros teóricos da preservação do património histórico" (na Wikipédia)
"Eugène Emannuel Viollet-le-Duc (Paris, França, 27 de Janeiro de 1814 - Lausanne, Suíça, 17 de Setembro de 1879) foi um arquitecto ligado à arquitectura revivalista do século XIX e um dos primeiros teóricos da preservação do património histórico" (na Wikipédia)
domingo, janeiro 26, 2014
Post 3646
Quanto ao post anterior, para quem possa ter pensado que não resisti, quero garantir aqui que tendo ido à Festa do Livro, não saí de lá com um livro! (posso ter saído com mais do que um...)
sexta-feira, janeiro 24, 2014
Post 3643 Livos lidos em 2014 (8) - Nascida à meia-noite Shadow Fall - de C.C.Hunter
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C.C. Hunter,
Livros 2014
quinta-feira, janeiro 23, 2014
terça-feira, janeiro 21, 2014
Post 3640 Breve síntese das notícias da manhã na televisão e rádio
Hoje é dia da Inês e do abraço. Por isso devemos dar abraços excepto a pessoas engripadas (estamos a chegar ao pico da gripe) a não ser que estejamos também engripadas e com a mesma estirpe da gripe.
segunda-feira, janeiro 20, 2014
Post 3639 Sobre a injustiça dos feriados na cidade ao lado
Como já abordado em post anterior, hoje foi feriado em Santa Maria da Feira.
E em cidade local de trabalho aparecem fogaças, mas não o feriado (o que é uma injustiça).
E em cidade local de trabalho aparecem fogaças, mas não o feriado (o que é uma injustiça).
Em Junho por aqui aparecem barraquinhas para festejar o Santo António e depois o São João, mas mais uma vez, nada de feriados.
Tive então a grande ideia sobre como a nível municipal se poderia deliberar sobre os feriados móveis. Tudo funcionaria mais ou menos assim: No início de Janeiro, decidir-se-ia que o feriado municipal seria a 20 de Janeiro. Já no início de Junho, deliberar-se-ia que afinal o feriado seria no dia 13, e a meados do mês, depois de termos comemorado o Santo António devidamente, mudar-se o dia para 24, e poderíamos continuar desta forma, solidarizando-nos com os sucessivos feriados municipais de todo o país!
sexta-feira, janeiro 17, 2014
Post 3637 Ainda pelo trânsito
Depois de ontem, com tanta chuva, ter sido eu que seguia a 75 km ou menos (e não ultrapassei ninguém) fiquei animada por estar a chover pouco quando saí de casa.
Cheguei a cidade local de trabalho com sol e deparo-me a alguma distância com um trânsito irregular numa das rotundas.
Indiferentes às recentes alterações do Código da Estrada, os condutores estavam estranhamente a preterir a esquerda.
Decidida a cumprir escrupulosamente o código e porque queria virar na 3ª saída, encosto-me à esquerda. Vejo o carro à minha frente a desviar-se para a direita e aí consigo visualizar claramente à minha frente, um senhor numa carroça com um cavalinho, que também se preocupava em cumprir as novas regras, bem encostado à esquerda. Não ia a galopar, mas a trotar bem devagar e devemos ter sido ultrapassados pela direita por centenas de veículos, no mínimo, até que conseguimos virar à esquerda e entretanto também o passei.
quarta-feira, janeiro 15, 2014
terça-feira, janeiro 14, 2014
segunda-feira, janeiro 13, 2014
Post 3634 Livros 2014 (4), Renascida ou Deusa do Mar de P.C. Cast
Renascida ou Deusa do Mar de P.C. Cast
Na Contracapa:
Na Contracapa:
"Sinopse: Christine Canady, CC, é sargento da Força Aérea e no dia do seu 25º aniversário, já depois de uns quantos copos de champanhe a mais, faz uma dança em cima do balcão do bar pedindo à deusa da terra um pouco mais de magia na sua vida.
No dia seguinte, o seu voo com destino ao médio oriente, num C-130, termina num desastre com o avião a despenhar-se no Oceano. Quando pensava que o seu destino estava traçado e a sua morte era certa, ela apercebe-se de que está a respirar debaixo de água e que se encontra perante a mais bela sereia que poderia imaginar. Concedendo à sereia o desejo de ser humana, elas trocam de consciência, em breve CC vê-se imersa nas intrigas da corte das sereias e com dificuldade em resistir aos encantos do pretendente real. Mas o desejo de voltar a terra vai fazer com que CC se cruze com o cavaleio dos seus sonhos, vendo-se envolvida num arrebatador triângulo amoroso."
No dia seguinte, o seu voo com destino ao médio oriente, num C-130, termina num desastre com o avião a despenhar-se no Oceano. Quando pensava que o seu destino estava traçado e a sua morte era certa, ela apercebe-se de que está a respirar debaixo de água e que se encontra perante a mais bela sereia que poderia imaginar. Concedendo à sereia o desejo de ser humana, elas trocam de consciência, em breve CC vê-se imersa nas intrigas da corte das sereias e com dificuldade em resistir aos encantos do pretendente real. Mas o desejo de voltar a terra vai fazer com que CC se cruze com o cavaleio dos seus sonhos, vendo-se envolvida num arrebatador triângulo amoroso."
Comentário à Sinopse: Será que quem a escreveu, leu o livro?
Poderíamos manter o 1º capítulo, mas retirar-se-á a dança em cima do balcão do bar; do segundo, seria preciso cortar a partir de "vê-se imersa" até ao final (o pretendente real quer é violá-la, ela não deseja voltar para a terra e vai fazê-lo para fugir daquele, e o cavaleiro dos seus sonhos é meio peixe como ela e não há triângulo).
Etiquetas:
Livros 2014,
P.C. Cast
Post 3631 Recebido por mail
Comunidade de
Leitores 2014 - Biblioteca Municipal de Gondomar
Quarta-feira, 21.30 horas
22 de Janeiro a 11 de Junho
“Rei Édipo”, de Sófocles
“Rei Édipo é a tragédia do conhecimento de si. Enredado e cego pela mescla de aparência e realidade, o herói, através de sofrimentos que enfrenta com denodo, quer saber a verdade sobre si mesmo. Não descansa enquanto não chega à plena revelação da sua identidade trágica - cuja aceitação é também a medida da sua grandeza humana.”
“Finesterra paisagem e povoamento”, de Carlos de Oliveira
“Carlos de Oliveira leva-nos a Finisterra paisagem e povoamento, para ambientes crus e ásperos. Vivese o passado numa viagem onde a memória é desenraizada e projectada numa ambiência mágica e fantasmagórica, dando-se origem a uma construção temporal e espacial única na literatura portuguesa.
O homem regressa à terra natal, à casa natal, reconhece os traços da infância nos objectos, no pó espesso que os cobre, na luz filtrada pela janela, no silêncio da noite. Onde a terra acaba e o eco começa. Onde a paisagem se reconhece nas suas raízes e o povoamento se enche de lembranças."
“A Casa das Bengalas”, de António Mota
“Um avô que fica sozinho na aldeia. A cidade não o seduz, apesar de aí residir a escassa família que possui. O recurso a um lar de idosos para afastar a solidão daquele avô que precisa que alguém cuidasse dele. As visitas da família são frequentes mas rápidas, pois os visitantes ‘desta casa têm sempre muita pressa’. Mas há o neto que não se esquece do que o avô lhe ensinou e está sempre pronto a satisfazer-lhe todos os caprichos.”
- 02 de abril
Fátima Vieira
“A Utopia”, de Thomas More
“A Utopia, é uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo "utopia" está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: ‘Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram a sorte da que lhes deve caber na partilha.’”
“O Barão Trepador”, de Ítalo Calvino
“Cosimo, um jovem nobre italiano do século XVIII, revolta-se contra a autoridade paterna, trepando para cima das árvores, e aí vai permanecer durante o resto da sua vida. Adapta-se eficazmente a uma existência arbórea - caça, semeia e colhe, joga vários jogos com amigos com os pés na terra, combate incêndios florestais, resolve problemas de engenharia e até consegue manter casos amorosos. Do seu poleiro nas árvores, Cosimo vê passar os tempos de Voltaire e assiste à chegada do novo século.”
“A Violência e o Escárnio”, de Albert Cossery
"Numa cidade do Próximo Oriente, governada por um tirano grotesco, um pequeno grupo de contestatários, trocistas e cépticos, decide combatê-lo pondo-o a ridículo. Para isso, espalham por toda a cidade um belo cartaz contendo o retrato do governador e um texto tecendo os maires louvores à sua acção governativa. Inventam assim uma nova forma de acção política...”
Quarta-feira, 21.30 horas
22 de Janeiro a 11 de Junho
- 22
de Janeiro
-
António Capelo “Rei Édipo”, de Sófocles
“Rei Édipo é a tragédia do conhecimento de si. Enredado e cego pela mescla de aparência e realidade, o herói, através de sofrimentos que enfrenta com denodo, quer saber a verdade sobre si mesmo. Não descansa enquanto não chega à plena revelação da sua identidade trágica - cuja aceitação é também a medida da sua grandeza humana.”
- 12 de Fevereiro
Rosa
Maria Martelo“Finesterra paisagem e povoamento”, de Carlos de Oliveira
“Carlos de Oliveira leva-nos a Finisterra paisagem e povoamento, para ambientes crus e ásperos. Vivese o passado numa viagem onde a memória é desenraizada e projectada numa ambiência mágica e fantasmagórica, dando-se origem a uma construção temporal e espacial única na literatura portuguesa.
O homem regressa à terra natal, à casa natal, reconhece os traços da infância nos objectos, no pó espesso que os cobre, na luz filtrada pela janela, no silêncio da noite. Onde a terra acaba e o eco começa. Onde a paisagem se reconhece nas suas raízes e o povoamento se enche de lembranças."
- 5
de Março
António
Mota “A Casa das Bengalas”, de António Mota
“Um avô que fica sozinho na aldeia. A cidade não o seduz, apesar de aí residir a escassa família que possui. O recurso a um lar de idosos para afastar a solidão daquele avô que precisa que alguém cuidasse dele. As visitas da família são frequentes mas rápidas, pois os visitantes ‘desta casa têm sempre muita pressa’. Mas há o neto que não se esquece do que o avô lhe ensinou e está sempre pronto a satisfazer-lhe todos os caprichos.”
Fátima Vieira
“A Utopia”, de Thomas More
“A Utopia, é uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo "utopia" está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: ‘Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram a sorte da que lhes deve caber na partilha.’”
23
de abril
Vitor
da Rocha
“Postigo
cerrado”, de Vitor da Rocha
“Na
aldeia serrana só uma menina ainda vai à escola, descendo por caminhos de
cabras para apanhar a camioneta da carreira. O seu pai é o derradeiro pastor
que sonha com uma estrada por onde regressem os que abandonaram a terra. E que
afunde as razões do leiteiro para lhe baixar os preços do leite produzido pelas
suas ovelhas. E é Ti Fontes, o presidente da Junta, que paga pelas culpas do
Governo. No fim, os cães olham à sua volta e vêem-se sem donos. E regressam às
origens, galgando os montes e assustando as velhas. Selvagens como os homens
que deixam morrer metade do seu país."
21
de Maio
Jorge
Velhote“O Barão Trepador”, de Ítalo Calvino
“Cosimo, um jovem nobre italiano do século XVIII, revolta-se contra a autoridade paterna, trepando para cima das árvores, e aí vai permanecer durante o resto da sua vida. Adapta-se eficazmente a uma existência arbórea - caça, semeia e colhe, joga vários jogos com amigos com os pés na terra, combate incêndios florestais, resolve problemas de engenharia e até consegue manter casos amorosos. Do seu poleiro nas árvores, Cosimo vê passar os tempos de Voltaire e assiste à chegada do novo século.”
11
de Junho
Miguel
Carvalho “A Violência e o Escárnio”, de Albert Cossery
"Numa cidade do Próximo Oriente, governada por um tirano grotesco, um pequeno grupo de contestatários, trocistas e cépticos, decide combatê-lo pondo-o a ridículo. Para isso, espalham por toda a cidade um belo cartaz contendo o retrato do governador e um texto tecendo os maires louvores à sua acção governativa. Inventam assim uma nova forma de acção política...”
domingo, janeiro 12, 2014
Post 3629- Livros/títulos lidos em 2013 (101)
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